Nesta imensidão de esperança e mar,
quantos barcos sem quilha
conseguem rasgar as ondas.
Quantos se afundam nas águas profundas.
Quantos encalham no baixio das margens,
quantos olhos na solidão da praia,
choram aos deuses
e os Deuses se esquecem das calmas aragens.
Se as margens são de silêncio,
as rotas inquietas,
os olhos de sal.
Porquê andar por mares já antes navegados,
se a esperança é uma caravela de papel.
quantos barcos sem quilha
conseguem rasgar as ondas.
Quantos se afundam nas águas profundas.
Quantos encalham no baixio das margens,
quantos olhos na solidão da praia,
choram aos deuses
e os Deuses se esquecem das calmas aragens.
Se as margens são de silêncio,
as rotas inquietas,
os olhos de sal.
Porquê andar por mares já antes navegados,
se a esperança é uma caravela de papel.
Texto: Victor Gil
Fotografia: Pedro Gil
5 comentários:
Grande foto e grande texto!
Que parceria fantástica :) Continuem...se tivesse oportunidade pagava a uma editora pa lançar um livro vosso!
Abraço
LINDO...SIMPLESMENTE...
Adorei...
Estão ambos de parabéns, porque o blog está fantastico.
Desculpem, mas vou mostrar aos meus amigos.
Nota 100/100.
Beijo
Quero mergulhar nesta foto, nadar até me cansar... não me importo de me afogar, pois estaria numa imensidão de esperança e de mar.
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