Por vezes faltam-me as palavras
para pintar a tela dos poetas.
Ensaio riscos nas folhas indecisas,
rasgando frases ausentes,
nos versos de quadras soltas.
Sou um vendaval da saudade,
madrugada e nevoeiro que a noite envolve.
Sou um galho desfolhado,
uma pernada de Outono,
uma gota de água quando chove.
para pintar a tela dos poetas.
Ensaio riscos nas folhas indecisas,
rasgando frases ausentes,
nos versos de quadras soltas.
Sou um vendaval da saudade,
madrugada e nevoeiro que a noite envolve.
Sou um galho desfolhado,
uma pernada de Outono,
uma gota de água quando chove.
Texto: Victor Gil
Fotografia: Pedro Gil
2 comentários:
LINDO...
De facto o poema acompanha a foto, parece k revela palavras ditas pela arvore fotografada!
Bonita cumplicidade entre a foto e o poema.
Continuem :)
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