Avanço por causa do verde,
num vermelho intermitente de amarelo,
no sentido oposto em transgressão.
Ultrapasso um traço contínuo.
Estaciono em paragem proibida,
veículo abandonado fora de mão.
Deslizo nas curvas
e contracurvas do teu corpo,
constantemente a abrir.
A multa,
o reboque,
a estranha sensação que ando a transgredir.
Texto: Victor Gil
Fotografia: Pedro Gil
14 comentários:
Você deixou um excelente poema, no meu blog, para o Réquiem. Muito obrigado.
O poeta é mesmo um transgressor. Viver é transgredir. O seu pooema torna viva a ação do poeta na existência.
Abraços,
Brandão.
Lindo!
Amar pede audácia é transgredir a ordem do superficial...
Bj
Caro Vitor Gil,
parabéns pelo poema, que muito honestamente acho fantástico, lendo só o principio jamais adivinharia o fim.
Muito bonito e original.
Beijinhos,
Ana Martins
Impossível não transgredir em certos ocasiões. Mente quem diz que nunca transgrediu.
Muito obrigada pelo belo poema que você deixou no meu blog.
Um beijo.
Un abrazo, amigo..
paz
pacobailacoach.blogspot.com
amar é entregar coragem.
Un afectuoso saludo. Gracias por tus visitas. Me enorgullecen.
Muito bonito, e a transgressão essa não te preocupa, não tem sanção...
Um abraço e boa semana
Querido Gil,
Qual é a graça da vida se a gente não trasgredir de vez em quando? rsss... Adorei! Gosto de poemas transgressores.
Um beijo
Marisa
Transgredir (pouquinho só) dá um colorido especial à vida!
Parabéns pelo blog! Bonito ver pai e filho em total entrosamento!
Felicidades!
A transgressão, para certos casos, é uma necessidade existencial...
.
Transgressão no sentido interior é uma forma de voar, ser uma forma de ser livre.
Beijos,
Ana Lucia
intiresno muito, obrigado
Gostei...nesta situação que se lixem as multas....quanto mais melhor :)
brisas frescas ****
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